PEDRO PLASTINO
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Pedro Plastino, executivo de negócios climáticos; executivo compartilha aprendizados de Harvard
Publicado em 9/7/2025 - 11h30
Em um ambiente de transformações aceleradas, a qualidade da liderança se tornou um fator decisivo para o crescimento sustentável das empresas. Essa é a principal conclusão de Pedro Plastino, executivo de negócios climáticos, após sua participação no Program for Leadership Development (PLD) da Harvard Business School, uma imersão voltada a líderes de alto desempenho.
"Líderes conscientes das próprias motivações, crenças e limitações têm maior clareza para tomar decisões alinhadas aos valores da organização e da equipe", afirma Plaustino ao Economia Real.
Segundo o executivo, que já atuou como líder de fusões e aquisições (M&A) na Potenza Capital e como Chief Business Officer do Future Climate Group, a liderança contemporânea exige mais do que conhecimento técnico. Para ele, a combinação entre autoconhecimento, vulnerabilidade e capacidade de adaptação define a solidez de uma liderança em tempos incertos.
"Quando um líder demonstra abertura para dizer 'não sei', 'errei' ou 'preciso de ajuda', ele fortalece a confiança mútua e cria um ambiente seguro para inovação", diz.
Outro aprendizado central do programa em Harvard foi a relevância da colaboração em ambientes de alta pressão, um cenário comum para executivos que lidam com fusões, reestruturações ou a implementação de novos modelos de negócio. Em vez de respostas impulsivas, o curso enfatizou a maturidade de "diminuir o ritmo quando o ambiente esquenta".
A colaboração bem estruturada não é sinônimo de burocracia. É um acelerador inteligente. Reunir múltiplos olhares aumenta a capacidade de identificar riscos e encontrar soluções criativas", destaca.
Na visão do executivo, outro diferencial competitivo das organizações está na forma como seus líderes constroem e mantêm relacionamentos. "Não é possível gerar transformação real sem mobilizar e influenciar diferentes stakeholders: conselhos, clientes, times internos, reguladores, sociedade. Tudo isso faz parte do jogo", observa.
Ele reforça que o capital relacional vai além de agradar a todos: "Trata-se de criar conexões autênticas, baseadas em confiança e escuta ativa. Relacionamentos de qualidade destravam orçamentos, aceleram iniciativas e criam um ambiente propício à execução estratégica".
Para Plastino, o líder que deseja estar preparado para o futuro precisa integrar propósito, escuta, consistência e visão sistêmica — atributos que moldam tanto a cultura da empresa quanto sua capacidade de crescer com legitimidade e resiliência.
Este artigo foi produzido com uso de inteligência artificial, mas sob a supervisão e responsabilidade de jornalista profissional.
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