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'Whey da Amazônia' já movimenta R$ 1,5 milhão por mês sem uma gota de leite

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Mahta transforma superfoods da Amazônia em shakes 100% vegetais

Mahta transforma superfoods da Amazônia em shakes 100% vegetais com alto impacto social

Publicado em 21/9/2025 - 12h00

Com um shake à base de superfoods (alimentos naturais de alta densidade nutritiva, ricos em vitaminas, minerais e antioxidantes), a Mahta tem transformado a Amazônia em fonte de inovação, saúde e impacto social. Conhecido como o "Whey da Amazônia", o produto já movimenta R$ 1,5 milhão por mês, sem usar uma gota de leite, com fórmula totalmente vegetal que conecta nutrição, preservação ambiental e renda para agricultores familiares.

"Ninguém se propôs a fazer da floresta amazônica esse grande protagonista na forma como a gente opera. As premissas nutricionais, os ingredientes, a forma como a gente escolhe os ingredientes mais nutritivos e o beneficiamento", explica Max Petrucci, CEO da Mahta, ao Economia Real.

A ideia surgiu há cinco anos, quando o fundador, que viajava constantemente ao exterior a trabalho e sofria com o cortisol desregulado, sentiu na própria rotina os benefícios das superfoods.

"Eu comecei a pesquisar sobre nutrição e a implementar uma alimentação baseada em superfoods, e minha vida melhorou radicalmente", relembra o empreendedor.

Decidido a criar um negócio de impacto regenerativo, Petrucci uniu transformação social e preservação ambiental. Hoje, aos 58 anos, lidera uma empresa pioneira em inovação sustentável.

O atual objetivo da empresa é alcançar o break-even (ponto de equilíbrio) e expandir para o mercado internacional, com foco inicial nos Estados Unidos e Europa, considerados mais desenvolvidos no segmento de nutrição saudável.

"Queremos chegar no break-even nos próximos meses e, a partir daí, olhar para a segunda fase da Mahta, que é levá-la para fora do Brasil, com mercados mais propícios à nossa proposta de valor e ao nosso modelo de impacto através da Amazônia", pontua o CEO.

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Fundador da empresa

Max Petrucci, CEO da Mahta

Conexão direta com a floresta

Com atuação voltada à agricultura familiar e sistemas agroflorestais, a empresa destina mensalmente cerca de R$ 150 mil para fortalecer a base produtiva da floresta.

"A gente compra a grande maioria dos nossos ingredientes de pequenos e médios produtores na Amazônia, de sistemas agroflorestais que regeneram áreas degradadas ou do extrativismo sustentável", afirma Petrucci.

Atualmente, a Mahta conta com 2,2 mil assinantes ativos. O shake de cacau é o mais vendido, seguido pelo de açaí. Além deles, a marca também oferece cafés e leite vegetal, ao ampliar seu portfólio e reforçar sua aposta em produtos veganos e sustentáveis.

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