FORA DO CRACHÁ

Entre raquetes e cartas, este diretor descobriu o segredo da liderança

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Leonardo dos Anjos, diretor de franquias da Anjos Colchões & Sofás, em campeonato de pôquer

Leonardo dos Anjos, diretor de franquias da Anjos Colchões & Sofás, em campeonato de pôquer

Publicado em 18/10/2025 - 11h45

Entre raquetes e cartas, Leonardo dos Anjos, diretor de franquias da Anjos Colchões & Sofás, encontrou uma fórmula incomum para liderar com equilíbrio. No tênis, aprendeu ritmo, foco e resiliência. No pôquer, estratégia, paciência e leitura de pessoas. Duas atividades distintas que, juntas, moldaram sua forma de pensar, decidir e conduzir equipes, dentro e fora da quadra corporativa.

"O tênis me dá equilíbrio, clareza e disciplina física e mental. Já o pôquer me desafia semanalmente a pensar de forma estratégica, analisar cenários e tomar decisões sob pressão. Juntos, eles formam um complemento perfeito entre corpo e mente", afirma Anjos ao Fora do Crachá, quadro do Economia Real que mostra como hábitos, hobbies e momentos fora do escritório ajudam líderes a desenvolver uma carreira mais sustentável e humana.

O tênis entrou em sua vida já na fase adulta, como uma tentativa de sair do automático e buscar um desafio pessoal. "Começou como curiosidade e acabou virando paixão", recorda. Já o pôquer surgiu em encontros casuais com amigos e se tornou um hábito semanal que estimula raciocínio lógico, inteligência emocional e autocontrole sob pressão.

Essas práticas, aparentemente opostas, se tornaram um espelho de sua forma de liderar: "O tênis me ensinou sobre resiliência e consistência, a importância de jogar ponto a ponto, sem se perder pelo erro anterior. O pôquer me ensinou sobre leitura de pessoas e cenários. Nem sempre você tem todas as cartas ideais na mão, mas pode encontrar o melhor caminho com base em estratégia, paciência e observação".

De acordo com Anjos, essa mentalidade fez diferença em momentos de alta pressão corporativa. "Em um período de fortes mudanças no mercado, o que fez a diferença foi a calma que trago das quadras. Assim como no tênis, respirei fundo, não tentei resolver tudo de uma vez e dividi o problema em etapas. Essa postura ajudou a manter a equipe alinhada e confiante até chegarmos ao resultado esperado", afirma.

O tênis revelou minha necessidade de movimento para manter clareza e energia. O pôquer mostrou que consigo manter a calma mesmo sob pressão e que a paciência vale mais do que a pressa", reflete o executivo.

Assim, Anjos deixa um conselho a quem busca crescimento na carreira e na liderança corporativa: "Tenha pelo menos uma atividade que exercite o corpo e outra que exercite a mente. O tênis me ensina ritmo e consistência. O pôquer me ensina estratégia e controle emocional. Essa combinação me faz um líder melhor e acredito que qualquer profissional pode se transformar quando se permite viver experiências fora do crachá".

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